Crónicas  / Já cá não está quem falou

2008

Alexandre O’Neill: já cã não está quem falou, edição de Maria Antónia Oliveira e Fernando Cabral Martins, Lisboa, Assírio & Alvim.

Já cá não Está Quem Falou

Notícia sobre Manuel Bandeira
Inquérito sobre André Gide
Recordação precipitada de Teixeira de Pascoaes
Prefácio a Gomes Leal
Tempo de poesia
«Os girassóis amarelos resistem»
O clube dos talentosos
Monstruário
Salga(ri)lhada
Monstruário dois
Conversa com o meu anjo
Monstruário três
Conversa de reformados
Monstruário quatro
Uma arte do pormenor ou um preâmbulo para desatentos
É favor não sujar o offset!
Histórias quadradinhas
Três de tantas
Duas maneiras de ser cão
O partidário da serenidade, ruídos & lisbolábia
Pedradas
A barba por um fio
S. Francisco
O estrabismo das inglesas
Salga(ri)lhada
Salga(ri)lhada
Senhor conde, estarei a sumir em português de lei?
Mesa de montagem
Augusto Cabrita o fotógrafo, fotografado à mão e à la minute por Alexandre O’Neill
Federico Regoli, o maior treinador de cavalos de Itália
Fumos de Vesúvio
Vocês já sabão?
«O da minha mulher é ímpar…»
Granel das muitas acontecências que não devem ter lugar em 1974
Chegou a hora da cortiça?
Os outros pedais da bicicleta
Estamos no seu bairro para lhe sorrir
Aos desarvorados
Legendas de fotografias
Legendas de fotografias (continuação)
Os diálogos falhados
O director do sexo
A biqueirada
Idi Dada
A cadeira de balanço
Agora tocou-nos a vez
Umas quantas plumas
Os bois que digam os seus nomes
Uma olhadela para António Nobre
A palha do Rocinante
A palha do Rocinante (2)
Servidão
Fraseário de uma certa Espanha
Mais Sandburg
O grande poeta popular siciliano: Ignazio Buttitta
Carta-prefácio para Vinicius de Moraes
Os filhos-padrinhos
Um exemplo de camaradagem
Cesário em francês
Ao fim e ao cabo, verdes
Exercícios para reciclagem de escritores
É o que é, é o café!
Epitáfios
Velhos
Os bárbaros
A vaca de Vergílio
Borges, sempre Borges, mau grado Borges
Bananas de hospital
As «duzentas mulheres» de Miguel Torga
A carestia vem de longe mas quem a sente hoje somos nós…
Livros, para que vos quero?
Caras ou caras?
A marca do surrealismo
Fotos de A Capital
Nem à frente, nem atrá(i)s
Para logo depois das eleições
O teatrinho dos ossos
Para nascer, pouca terra; para morrer, toda a terra
Que partida foi essa, Irineu?
Neuropeu de futebol
A vida em hcesar
Quando voltares para casa
Nadando para todos os lados
Cornúpetos
Manoletinas de salão

LIVROS

Antes dos «engenheiros de almas» e do «herói positivo»
Há sempre um outro discurso…
O Congo espera por si, mas tenha cuidado
Do lado dos hispano-hablantes
O sótão de Donoso
O fim da guerra do fim?
… Logo assim de entrada!
Para si e meia dúzia