Poesia / Abandono Vigiado
1960
Abandono Vigiado, «Poesia e Verdade», Lisboa, Guimarães Editores.
Abandono Vigiado
Mãos
Divertimento com Sinais Ortográficos
O Poema Pouco Original do Medo
Fala!
De Porta em Porta
A Queixada
A Noite Ordinária
Fraco mas Forte
Periclitam os Grilos
Zibaldone
Uma Lisboa Remanchada
‘ Avenida da Liberdade
‘ Chiado
‘ Parque Eduardo VII
‘ Travessa do Poço da Cidade
‘ Ao Benformoso
‘ Beco da Mal-Amada
‘ Azinhaga do Guarda-Só
Sonetos Garantidos
De Um Desagravo Desencantado no Jornal por J.A. França, logo Recuperado, como Inventário, por A. O’Neill
De Um Congresso de Migalhas
O Quotidiano «Não»
Cortejo
Saudação a João Cabral de Melo Neto
Catorze Versos
O Adjectivo
Cão
Gato
Elegia
Velhos de Lisboa
A Morte, esse Lugar-Comum
O Salvamento do Filho
O Amor É o Amor
Saber Viver É Vender a Alma ao Diabo